Nas temporadas de moda deste ano, as animal prints - estampas de animais - deram o ar da sua graça nas passarelas. Grifes como Triya, New Order, Reserva e Cia. Marítima, entre outras, apostaram em peças que remetem a leopardos, tigres, cobras e outros bichos. Segundo a consultora de imagem e estilo Bia Kawasaki, é preciso ter bom senso antes de entrar nessa onda. "O segredo é chamar a atenção para o que é bonito e disfarçar o que não agrada no corpo de cada um", ensina ela.
Bia Kawasaki explica que as pessoas de tronco largo, busto grande ou abdome saliente, por exemplo, não devem optar por animal prints em blusas, jaquetas ou qualquer outra peça que seja vestida da cintura para cima. Quem tem quadris largos, por sua vez, precisa fugir das estampas animais em saias, calças, shorts e bermudas. "Uma mulher de quadril largo, pescoço fino e cintura fina pode usar as animal prints em xales, golas e cachecóis, combinando com uma saia ou calça neutra", diz ela.
Embora alguns estilistas combinem diferentes tipos de estampas em um mesmo look, Bia Kawasaki não recomenda seguir essa tendência. "As peles de animais brigam muito com outras padronagens e a mistura deixa o visual carregado. Como o carregado é muito próximo do cafona, a chance de errar é grande", alerta ela. "O ideal é usar, além do animal print em uma peça, acessórios coloridos como bolsa ou sapato, ou investir no brilho em pulseiras e brincos", acrescenta a profissional.
Fonte: GNT.
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