Enquanto o dia 30/06 não chega, que tal mais uma prévia pra ficarmos mais ansiosos ainda?
Saiu hoje, a cena da festa de formatura da Bella! Dá uma olhada:
E de brinde, ainda tem uma nova still da briga Edward x Jacob, olha só:
Spoilers
Obs: Só leia se não se importar de saber o que vai acontecer e como vai acontecer cada cena do filme antes de vê-lo!
1) Eclipse inicia sem avisar, já com “Riley” sendo perseguido e atacado por “Victória” introduzindo a abertura da terceira produção da saga. A cena aliás, mostra bem o estilo sombrio de David Slade, dando um certo tom de terror e suspense. Xavier Samuel mandou bem como Riley.
2) A primeira aparição de Edward e Bella, na linda clareira florida, já evidencia a idéia fixa dele em querer se casar – diante da negativa de Bella – e a relutância dele em não querer transformá-la – diante da sua insistência. Tive a impressão, nesta cena, de um Edward inseguro e de uma Bella dona de si.
3) O make up beneficiou Edward, que trouxe de volta a suavidade de Crepúsculo, diferente daquela maquiagem pesada usada em Lua Nova. Já a peruca que Kristen usou para compôr a personagem Bella não convenceu. Era visivelmente perceptível. Aliás, as perucas foram um ponto negativo também para “Alice”, “Carlisle” e “Victória”, como já havíamos percebido nas fotos antes publicadas. Mas temos de reconhecer que desta vez “Rosalie” e “Jasper” tiveram o visual melhorado. Mesmo o cabelo mais escuro e com uma franjinha estilo “imperador romano louco” de “Emmet” não conseguiu deixá-lo feio.
4) Desta vez pudemos ver uma paricipação dos outros integrantes da família Cullen. Nikki Reed pôde mostrar mais de “Rosalie” e Jackson Rathbone de “Jasper”durante seus flashbacks. As histórias foram bem encenadas. “Emmet” também teve mais cenas, e uma em especial me fez vibrar: quando ele se estranha com “Paul” (Alex Meraz), em sua forma de lobo, durante perseguição à “Victória”. Aliás, essa cena da perseguição, com os Cullen de um lado, e os lobo do outro, com um rio ao meio separando os territórios, foi bem emocionante.
5) O triângulo amoroso fica mais evidente neste filme. Jacob se declara e coloca os sentimentos de Bella em cheque. Aliás, palmas mais uma vez para a maravilhosa atuação de Taylor Lautner, que passou maravilhosamente bem as emoções do seu personagem. Ele nos fez rir, ter raiva (as team Edward, certamente), sermos cúmplices e até vibrar com suas cenas. Para quem gosta de ver o “tanquinho” de Taylor à mostra, vai ter uma overdose nesse filme.
6) Júlia Jones, que faz a loba “Leah”, foi eficiente em passar toda a antipatia de sua personagem. E foi bom ver Boo Boo, o “Seth”, atuando, apesar da pequeníssima participação. O lobo computadorizado que o representa aparece bem mais que ele. E Jessica (Anna Kendrick) apesar de também aparecer pouco faz um discurso de formatura emocionante.
7) A tão esperada cena da cama king size é tal como no livro (com as devidas adaptações, uma vez que o seu contexto é colocado totalmente fora do que é apresentado no livro). Nos arrepia quando começa e termina com um balde de água fria. Só acho o roteiro poderia deixar mais evidente o porque do medo de Edward em não se deixar ir além, apesar de querer. Não foi fácil ouvir alguns jornalistas chamando de “mariquinha” e coisas do gênero. Mas nem isso tirou o romantismo de ver Edward se ajoelhando e pedindo Bella em casamento, enquanto lhe oferece o anel de noivado.
8) Bryce Dallas que me desculpe, mas não me convenceu no papel de “Victória”. Aquela personagem que Rachelle Lefevre conseguiu compôr no primeiro e no segundo filmes (mesmo sem falas em Lua Nova, as expressões faciais bastaram), de uma “Victória” dissimulada e com cara de menina levada, nada tinha a ver com essa “Victória” de Eclipse, com olhares inseguros e amedrontados. Senti falta dos sorrisinhos maliciosos tão bem expressados por Rachelle.
9) Eclipse, apesar de ser um filme “meio a meio”, com bastante cenas de “Edward” e “Jacob” (diferente do primeiro, q só teve “Edward”, e do segundo q praticamente só teve “Jacob”) tive a impressão que, mais uma vez Taylor se destacou e foi beneficiado pelo roteiro.
10) Jodelle Ferland nos deixou compadecidos com o triste fim de sua personagem Bree, julgada injustamente pela malvada Jane, mais uma vez vivida de forma impecável por Dakota Fanning. Ambas mandaram bem em seus papéis de vítima e algoz. E Elizabeth Reaser pôde passar mais daquela expressão de mãezona de “Esme” na sua tentativa frustrada de salva a pobre Bree.
11) A cena do confronto no alto do penhasco foi o que mais rendeu observações e merece uma subenumeração:
a) Ver a situação de Edward dentro daquela barraca ao ter que aceitar Jacob abraçando Bella para não vê-la morrer de frio, foi de doer.
b) Mas ver o efeito de tempestade e ventania que se passa do lado de fora da barraca e depois ver que, do lado de dentro, a tal barraquinha mal se mexe, foi constrangedor.
c) O mesmo constrangimento se deu quando Jacob abriu o ziper da barraca e nenhum ventinho adentrou o recinto, o cabelo dele não esvoaçou com a suposta “ventania”, flocos de neve não apareceram e a pele dele nem molhada estava.
d) O confronto entre “Ed”, “Victória”, “Riley” e “Seth” – assim como todos os outros que se deram no decorrer do filme – foi cheio de ação e emoção. Aliás, foi um quebra-quebra de vampiro e, apesar de braços e cabeças rolando pra todo lado, não vimos um pingo de sangue (a não ser o de Bella). O diretor deu um efeito de mármore quebrado, quando os vampiros eram estraçalhados.
e) Edward joga o seu zippo aceso em cima de Victória e ela entra em combustão imediatamente. Bem, quanto ao fato de Edward carregar um zippo no bolso a gente pode deduzir que é porque ele já sabia que precisaria do mesmo para queimar a vampirada. Mas o fato de Victória queimar com o simples toque do mesmo em seu corpo me fez pensar se ela havia tomado um banho de algum produto inflamável antes de partir pra briga.
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